Ninguém te criou, tu te criaste
Tudo alcançaste sem plano omnipotente
Mas o que à luz da lua tu brilhaste
Quase me fez considerar-te transcendente
Quase chamando à tua beleza divinal
E ao teu corpo que sem cansar vejo e revejo
Onde sacio o meu amor carnal
E com que matas o meu carnal desejo.
Que beleza a natureza permitiu!
Que beldade da evolução resultou
Que disse este mortal quando tal viu
Para a cova sem te beijar não vou!
Tas lá rafael =)
ResponderExcluirum abraço e continua com o bom trabalho ;)
Obrigado Silvio =)
ResponderExcluirEspero continuar a ler críticas tuas.
Um abraço