domingo, 19 de dezembro de 2010

Mulher

Ninguém te criou, tu te criaste

Tudo alcançaste sem plano omnipotente

Mas o que à luz da lua tu brilhaste

Quase me fez considerar-te transcendente


Quase chamando à tua beleza divinal

E ao teu corpo que sem cansar vejo e revejo

Onde sacio o meu amor carnal

E com que matas o meu carnal desejo.


Que beleza a natureza permitiu!

Que beldade da evolução resultou

Que disse este mortal quando tal viu

Para a cova sem te beijar não vou!

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