«Liberta-te das correntes
Que te aprisionam em ti
Dá asas à tua mente
Que ela nasceu voadora
Deixa que teu coração
Bombeie o sangue da vitória
Deixa que teu futuro
Tenha o passado na memória
Recordações de quem lutou
A luta de quem recordou
Muda-te e revoluciona-te
Depois muda a tua casa
Muda a tua aldeia
A tua classe, o teu país
Depois quiçá o mundo
Cortando o mal pela raiz.»
Em Se a Lua Viesse de Manhã
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